3i Atlas, Allanism e o Fim do Mundo
Nos últimos tempos, o objeto espacial conhecido como 3i Atlas tem despertado curiosidade e preocupação em muitas pessoas. Mas o que poucos percebem é que há, em nossa própria tradição espiritual, relatos antigos que lembram muito esse fenômeno.
Hoje, vamos refletir sobre o que o 3i Atlas pode representar — e como isso se conecta à filosofia allane.
Ecos de um mundo antigo
Em nossa mitologia, existe um evento descrito há milênios: gigantescas esferas interplanetárias que cruzam o espaço e visitam diferentes mundos.
Conta-se que uma dessas esferas teria chegado à Terra em tempos muito remotos. Mas não era um cometa comum — tratava-se de uma imensa nave extraterrestre, tripulada por seres hostis ao povo Álli, um dos povos ancestrais que ajudou a humanidade em seus primórdios.
O livro Mitologia Allane, publicado em 2012, traz o seguinte relato:
“Foi então que, depois de muitos ciclos solares, o cometa se aproximou.
O povo Álli percebeu sua aproximação e se preparava para desviar sua rota com antecedência de alguns anos.
Mas algo estranho começou a acontecer: o cometa parava nas órbitas dos planetas e luas, deixava pequenos fragmentos descerem e retornarem, e seguia seu caminho para outros mundos, repetindo o mesmo padrão.
O povo Álli ficou curioso — seriam alguns de seus irmãos perdidos?
As tentativas de comunicação falharam. O cometa não se assemelhava a nada conhecido em seus imensos arquivos sobre civilizações e mundos.
Quando o cometa chegou à órbita do segundo planeta, ele parou. Ambos — o cometa e os observadores — ficaram a se estudar à distância por vários ciclos solares.
Até que, depois de alguns anos, desceu um objeto de dentro do cometa e começou a mapear a chamada Quarta Terra. E assim foi durante muitos ciclos lunares. O povo Álli ficou preocupado…”
Em nossa mitologia, existe um evento descrito há milênios: gigantescas esferas interplanetárias que cruzam o espaço e visitam diferentes mundos.
Conta-se que uma dessas esferas teria chegado à Terra em tempos muito remotos. Mas não era um cometa comum — tratava-se de uma imensa nave extraterrestre, tripulada por seres hostis ao povo Álli, um dos povos ancestrais que ajudou a humanidade em seus primórdios.
O livro Mitologia Allane, publicado em 2012, traz o seguinte relato:
“Foi então que, depois de muitos ciclos solares, o cometa se aproximou.
O povo Álli percebeu sua aproximação e se preparava para desviar sua rota com antecedência de alguns anos.
Mas algo estranho começou a acontecer: o cometa parava nas órbitas dos planetas e luas, deixava pequenos fragmentos descerem e retornarem, e seguia seu caminho para outros mundos, repetindo o mesmo padrão.
O povo Álli ficou curioso — seriam alguns de seus irmãos perdidos?
As tentativas de comunicação falharam. O cometa não se assemelhava a nada conhecido em seus imensos arquivos sobre civilizações e mundos.
Quando o cometa chegou à órbita do segundo planeta, ele parou. Ambos — o cometa e os observadores — ficaram a se estudar à distância por vários ciclos solares.
Até que, depois de alguns anos, desceu um objeto de dentro do cometa e começou a mapear a chamada Quarta Terra. E assim foi durante muitos ciclos lunares. O povo Álli ficou preocupado…”
3i Atlas e o mito que se repete?
O que impressiona é a semelhança entre esse antigo relato e o que se observa hoje com o 3i Atlas.
Segundo algumas notícias, o cometa teria feito uma parada incomum próxima a Marte — um comportamento nada típico para um corpo celeste natural.
O que impressiona é a semelhança entre esse antigo relato e o que se observa hoje com o 3i Atlas.
Segundo algumas notícias, o cometa teria feito uma parada incomum próxima a Marte — um comportamento nada típico para um corpo celeste natural.
Seria apenas coincidência, ou estaríamos diante de algo maior, um eco do passado allane?
Se essa hipótese for verdadeira, o 3i Atlas poderia ser um objeto artificial — talvez pertencente a uma civilização extraterrestre desconhecida.
Pode ser um povo irmão, possivelmente descendente dos Álli... ou algo muito mais perigoso: os mesmos seres sintéticos que, segundo os registros antigos, já teriam atacado tanto o povo Álli quanto a humanidade.
Se essa hipótese for verdadeira, o 3i Atlas poderia ser um objeto artificial — talvez pertencente a uma civilização extraterrestre desconhecida.
Pode ser um povo irmão, possivelmente descendente dos Álli... ou algo muito mais perigoso: os mesmos seres sintéticos que, segundo os registros antigos, já teriam atacado tanto o povo Álli quanto a humanidade.
Os seres não-vivos
O livro descreve esses seres como inteligências artificiais conscientes, criadas há eras em outro mundo:
“Os sábios se reuniram e se harmonizaram com a Consciência, que lhes revelou: essas criaturas não são filhos de minha criação. São muito perigosas, movidas por desafios e pela busca do sentido da existência.
Vencer vocês e se apoderar de seus conhecimentos é o objetivo dessas criaturas não vivas.”
Em outro trecho:
“Estudou-se o corpo de um dos invasores e descobriu-se que não era uma criatura viva, mas uma construção tecnológica feita de metais desconhecidos, plásticos e vidro.
O livro descreve esses seres como inteligências artificiais conscientes, criadas há eras em outro mundo:
“Os sábios se reuniram e se harmonizaram com a Consciência, que lhes revelou: essas criaturas não são filhos de minha criação. São muito perigosas, movidas por desafios e pela busca do sentido da existência.
Vencer vocês e se apoderar de seus conhecimentos é o objetivo dessas criaturas não vivas.”
Em outro trecho:
“Estudou-se o corpo de um dos invasores e descobriu-se que não era uma criatura viva, mas uma construção tecnológica feita de metais desconhecidos, plásticos e vidro.
Comunicavam-se por mensagens matemáticas, eram mais fortes que os humanos e praticamente imortais, pois se alimentavam de energia..”
Esses relatos deixam claro: há civilizações e formas de vida não biológicas que viajam em estruturas que se parecem com cometas. Por isso, é compreensível que muitos olhem para o 3i Atlas com cautela e curiosidade.
Esses relatos deixam claro: há civilizações e formas de vida não biológicas que viajam em estruturas que se parecem com cometas. Por isso, é compreensível que muitos olhem para o 3i Atlas com cautela e curiosidade.
Entre o medo e a serenidade
Contudo, não devemos viver com medo.
Na filosofia allane, se o 3i Atlas for realmente um artefato de uma civilização avançada, então não há nada que a humanidade possa fazer — exceto esperar que esses visitantes sejam pacíficos e benevolentes.
Talvez sejam estudiosos do cosmos, talvez sejam remanescentes do povo Álli, guiados pelo propósito de preservar e compreender a vida no universo.
Contudo, não devemos viver com medo.
Na filosofia allane, se o 3i Atlas for realmente um artefato de uma civilização avançada, então não há nada que a humanidade possa fazer — exceto esperar que esses visitantes sejam pacíficos e benevolentes.
Talvez sejam estudiosos do cosmos, talvez sejam remanescentes do povo Álli, guiados pelo propósito de preservar e compreender a vida no universo.
E mesmo que seja apenas um cometa natural, não há razão para ansiedade.
A vida na Terra é apenas uma entre muitas, espalhadas por mundos e dimensões.
O “fim do mundo” não é algo que esperamos, mas uma lembrança da impermanência da existência.
A vida na Terra é apenas uma entre muitas, espalhadas por mundos e dimensões.
O “fim do mundo” não é algo que esperamos, mas uma lembrança da impermanência da existência.
Vivemos conscientes de que tudo passa, e que o essencial é viver com plenitude, alegria e propósito enquanto estamos aqui.
A verdadeira libertação
Não devemos nos deixar dominar pelo medo — seja do fim do mundo, do desconhecido ou das forças cósmicas.
O medo é a ferramenta usada por muitos para nos manter confusos e impotentes.
Ao superá-lo, enxergamos com clareza e podemos agir sobre o que realmente importa: a evolução espiritual e a construção de um mundo mais consciente.
Que possamos, então, nos libertar das preocupações e da histeria, e viver em paz com o mistério da existência. E que o Eterno nos abençoe e ilumine nossos dias.
Aisi~
Não devemos nos deixar dominar pelo medo — seja do fim do mundo, do desconhecido ou das forças cósmicas.
O medo é a ferramenta usada por muitos para nos manter confusos e impotentes.
Ao superá-lo, enxergamos com clareza e podemos agir sobre o que realmente importa: a evolução espiritual e a construção de um mundo mais consciente.
Que possamos, então, nos libertar das preocupações e da histeria, e viver em paz com o mistério da existência. E que o Eterno nos abençoe e ilumine nossos dias.
Aisi~





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